sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Os grandes pregadores do Evangelho...

" Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente que edificou a sua casa sobre a ro­cha.” — Jesus. (MATEUS, CAPÍTULO 7, VERSÍCULO 24.)

Os grandes pregadores do Evangelho sempre foram interpretados à conta de expressões máximas do Cristianismo, na galeria dos tipos veneráveis da fé; entretanto, isso somente aconteceu, quando os instrumentos da verdade, efetivamente, não olvidaram a vigilância indispensável ao justo testemunho.
É interessante verificar que o Mestre destaca, entre todos os discípulos, aquele que lhe ouve os ensinamentos e os pratica. Daí se conclui que os homens de fé não são aqueles apenas palavrosos e entusiastas, mas os que são portadores igualmente da atenção e da boa-vontade, perante as lições de Jesus, examinando-lhes o conteúdo espiritual para o trabalho de aplicação no esforço diário.
Reconforta-nos assinalar que todas as criaturas em serviço no campo evangélico seguirão para as maravilhas interiores da fé. Todavia, cabe-nos salien­tar, em todos os tempos, o subido valor dos homens moderados que, registrando os ensinos e avisos da Boa Nova, cuidam, desvelados, da solução de todos os problemas do dia ou da ocasião, sem permitir que suas edificações individuais se processem, longe das bases cristãs imprescindíveis.
Em todos os serviços, o concurso da palavra é sagrado e indispensável, mas aprendiz algum deverá esquecer o sublime valor do silêncio, a seu tempo, na obra superior do aperfeiçoamento de si mesmo, a fim de que a ponderação se faça ouvida, dentro da pró­pria alma, norteando-lhe os destinos.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Bolsas de Estudos

O critério de distribuição de Bolsas de Estudo adotado pelo governo passado foi denunciado nesta quinta-feira (22) pelo secretário de Governo, Roberto Henriques. Ele encontrou uma farta documentação no prédio onde funcionava o Programa de Bolsa de Estudo de Campos (Pró Campos), em que o critério de maior peso era a indicação do benefício feita por membros da gestão passada, políticos e cabos eleitorais. Alguns pedidos saíram da “Casa Azul”, Organização não Governamental (Ong) dirigida por Cristina Mocaiber, ex-primeira-dama do município.
Um dos beneficiados era um estudante de Arquitetura cuja renda familiar passava de R$ 8 mil, em que o valor da bolsa, de R$ 396, superava o valor da mensalidade, de R$ 282, uma diferença de R$ 114. “Beneficiamento é uma coisa imoral, injusta. Um grande absurdo”, classificou o secretário de Governo. A afirmação dele também se deve ao fato de parentes de integrantes do governo passado terem ganho as bolsas, na maioria dos casos, em até 80% do valor da mensalidade, até com duplicidade de nomes. “Não verificavam sequer a renda familiar”, emendou Henriques.
Segundo Henriques, os documentos expõem que tanto membros da gestão passada, quanto políticos ou cabos eleitorais, usavam o mesmo critério para garantir o acesso à bolsa de estudo de seus indicados: colocavam seus próprios nomes na parte superior da ficha de cadastro ou simplesmente grampeavam um bilhete, e assim estava garantido o benefício. O secretário preferiu não divulgar nomes de parentes de autoridades municipais que ganharam as bolsas, inclusive do ex-prefeito. “Sobre o jovem repousa a presunção da inocência. Então, vamos resguardar o nome desses jovens, parentes de autoridade”, pontuou Henriques.
Além disso, os dados dos computadores do Pró Campos foram apagados dos discos rígidos dificultando o acesso a mais dados. “Toda e qualquer documentação pública, deve permanecer pelo menos cinco anos a disposição da sociedade”, observou o secretário.
Técnicos do Centro de Informações e Dados de Campos (Cidac) vão periciar as máquinas. De acordo com Henriques, todo o material encontrado será encaminhado à secretaria de Educação para ser levantado o valor total das bolsas, auditado, e em seguida feito um relatório e entregue a Procuradoria Geral do Município.

Pássaro arruina partida


Segundo árbitro Gary Bailey, pássaro estava arruinando a partida.Em um lance, jogador partia com a bola, mas parou após ouvir falso apito.
O árbitro Gary Bailey deu "cartão vermelho" ao papagaio chamado Me-Tu, de nove anos, em um jogo amador, no Reino Unido, depois que o pássaro começou a imitar o barulho do apito, o que provocou confusão em campo, segundo o jornal inglês "Daily Mail".